quinta-feira, 13 de novembro de 2014


Pintura de tela criativa usando garrafa PET

Meninas (os) olha que idéia super legal!!!! Adorei a Criatividade!!
pintura com pet
Decoração é uma arte, não é mesmo? Por isso, trabalhar no ramo e ainda se divertir não tem preço! Na reutilização de materiais, conseguimos um efeito decorativo bem legal em vários tipos de peças. Basta um pouco de imaginação e criatividade que o trabalho fique muito original. Pensando na reutilização de materiais, o post de hoje vai ensinar a como pintar uma tela e um jeito bem simples e fácil, utilizando uma garrafa PET. Essa é uma atividade super interessante para crianças, elas vão gostar e vão aprender muito. Lembrando que as cores ficam a sua escolha, aqui só damos uma ideia de como deve ser feito o trabalho. Mãos a obra!

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, lapidar diamantes! 
Gabriel chalita

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Ser criança

Ser criança é achar que o mundo é feito de fantasias, sorrisos e brincadeiras. Ser criança é comer algodão doce e se lambuzar.
Ser criança é acreditar num mundo cor-de-rosa, cheio de pipocas.
Ser criança é olhar e não ver o perigo. Ser criança é sorrir e fazer sorrir. Ser criança é chorar sem saber por quê.
Ser criança é querer ser feliz. Ser criança é se esconder para nos preocupar. Ser criança é errar e não assumir o erro.
Ser criança é pedir com os olhos. Ser criança é derramar uma lágrima para nos sensibilizar. Ser criança é isso e muito mais.
É nos ensinar que a vida, apesar de difícil, pode tornar-se fácil com um simples sorriso. É nos ensinar que criança só quer carinho e afeto. É nos ensinar que, para sermos felizes, basta apenas olharmos para uma criança.
 ORAÇÃO DA CRIANÇA

Certa vez, uma mãe viu seu filhinho sentado em um canto da sala, recitando alto as letras do alfabeto: a, b, c, d, e, f, g… Intrigada, ela se aproximou e lhe perguntou: filho, o que você está fazendo?
Mamãe, você me disse para eu orar sempre a Deus. Acontece que eu não sei como fazer. Então resolvi ir dizendo o alfabeto inteiro para Deus, pedindo que faça uma boa oração com essas letras.
O fato poderia ser tomado como uma dessas coisas de criança se não houvesse tanta fé na simplicidade do gesto. Simplicidade que esquecemos muitas vezes.
Quantas vezes dizemos que não sabemos orar ou como nos dirigir ao Criador. Chegamos a pedir a outros que orem por nós, pelas nossas necessidades, pelos nossos afetos, porque não sabemos como orar.
E é tão simples. Orar é dialogar com quem é o maior responsável pela nossa vida, por tudo que somos, desde que nos originamos da sua vontade: Deus.
Não há necessidade de palavras difíceis, rebuscadas ou decoradas. A oração deve ser espontânea, gerada pela necessidade do momento. Ou por um momento de intensa alegria, uma conquista concretizada, um objetivo alcançado.
Já nos ensinou o Mestre Galileu em seu tempo: não creiais que por muito falardes, sereis ouvidos. Não é pela multiplicidade das palavras que sereis atendidos.
E sabiamente ainda ensinou Jesus que se devia orar ao Pai em secreto. Portanto, existem muitas preces que nem chegam a ser proferidas. Explodem da alma para os céus sem que os lábios tomem parte, sem que as cordas vocais sejam acionadas.
Deus vê o que se passa no fundo dos corações. Lê o pensamento dos seus filhos.
A oração pode se tomar incessante em nossas vidas sem que haja necessidade de tomarmos qualquer postura especial. A prece pode ser de todos os instantes, sem nenhuma interrupção dos nossos trabalhos.
Pode consistir no ato de reconhecimento a Deus quando escapamos de um acidente que poderia ser fatal. Pode ser um momento de êxtase pela beleza do oceano que joga suas ondas contra as rochas, desejando arrebatá-las para o seu seio. Ou, ainda, ante o espetáculo de cores do arco-íris após a tormenta que despetalou as rosas.
Sem fórmulas prontas, sem palavras encomendadas ou de difícil pronúncia. Rogar, agradecer. Exatamente como a criança que ganha um brinquedo, pula no colo do pai, e diz sorrindo: obrigado, papai. Adorei.
Ou, quando, súplice, pede: papai compra um sorvete? Ah, por favor. Compra, papai. Singeleza, simplicidade. É assim que devemos dialogar com Deus, nosso Pai. Deus, em sua infinita misericórdia, criou um canal especial de comunicação para que a qualquer hora, em qualquer lugar, todo ser pensante pudesse falar com ele.
Este canal chama-se prece. Acessível ao pobre, ao abastado, ao letrado e ao desprovido de recursos intelectuais. À criança e ao adulto. a quem crê e até mesmo a quem não crê mas que um dia se dá conta que é muito confortador ter um Pai que escuta sempre, atende e socorre.
Não se esqueça de usar o seu canal especial de comunicação.

MENSAGEM

LEMBRACINHAS

LEMBRACINHAS

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

IDÉIA PARA LEMBRANCINHA DO DIA DAS CRIANÇAS

DIA DAS CRIANÇAS

COMO SURGIU O DIA DA CRIANÇA


O Dia das Crianças no Brasil foi "inventado" por um político. O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920.

Na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de"criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.

Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!


LINDA ORAÇÃO PARA TRABALHAR COM AS CRIANÇAS !


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Folhas colagem...sala de aula



Arte com folhas secas de outono, colagem divertida para sua turma!
Material: cola, folhas diversas, papel, e se preferir tinta guache. 
PS:  folhas secas de diferentes cores, formatos e tamanhos e muita imaginação!

   Veja as idéias recolhidas em sites diversos...
Fontes: sweethappylife, Make and Takes, Shoppanies, Putti Paprancha, Baby Center etc.






Artes com o pontilhismo

strutu
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Artes Arte Visual: Produção do aluno em arte visual
Ensino Fundamental Final Artes Arte Visual: Arte visual como produção cultural e histórica
Ensino Fundamental Final Artes Arte Visual: Apreciação significativa em artes visuais
Da
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Conhecer a história do pontilhismo
  • Identificar obras artísticas.
  • Desenvolver a criatividade
Duração das atividades
2 aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Pintura
Estratégias e recursos da aula

Atividade 1

Discutir com os alunos um texto sobre Pontilhismo.  Sugestão de texto disponível no link, o professor baixa ou imprimir o texto e faz leitura compartilhada com os alunos.
http://www.amopintar.com/pontilhismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pontilhismo

 Atividade 2

O professor apresenta algumas obras em pontilhismo para os alunos apreciarem.

http://www.colegiouniversitas.com.br/datafiles/Galeria/74/14.jpg

Durante a observação dos quadros a professora questiona:
O que vocês observaram nas obras?. Os pontos estão próximos ou distantes?
Atividade 3
Para fazer o pontilhismo, é preciso que as crianças prestem atenção na sombra do objeto. As crianças irão fazer os pontinhos com lápis hidrocor grosso. Para dar o efeito de proximidade as crianças fazem pontos pequenos.
Recursos Complementares
Avaliação
 O professor observará se o aluno é capaz de:
Relatar por escrito a história do pontilhismo.       
Identificar elementos do pontilhismo nas obras artísticas apreciadas.
Opinião de quem acessou
Pint


imagem do usuário
NATAL - RN NUCLEO EDUCACIONAL INFANTIL - NEI
Maria da Conceição de Oliveira Andrade

Estratégias e recursos da aula

 Atividade 1 - Apreciando obras de Henri Matisse

 
Segundo alguns historiadores o pintor Henri Matisse foi o primeiro artista a utilizar  colagem, texturas  em suas produções artísticas. Sugerimos que a professora apresente algumas obras do pintor Henri Matisse para sua turma.
Converse com as crianças sobre a história de vida do pintor, por exemplo, onde nasceu, com quantos anos começou a pintar, o que ele gosta de pintar, etc.
Sugestão de link para pesquisar informações sobre a vida de Henri Matisse:

Fonte: Exposição: Henri Matisse na Pinacoteca paulistana - Edição 2128 ...
BIOGRAFIA
http://mestres.folha.com.br/pintores/08/

Atividade 2 - Pintura texturizada

Explique para as crianças como realizar a técnica da pintura texturizada.

MATERIAL NECESSÁRIO

1-      Uma folha de papel de seda para cada aluno.
2-     Um retângulo de cartolina guache, papel cartão ou reaproveitar caixas usadas e cortar no tamanho de papel A4 .
3-      Pincel macio.
4-     Tintas guache de várias cores.
5-     Cola.
6-     Lápis grafite.
7-Deposito com água, retalhos de tecido para enxugar os pincéis.

MODO DE FAZER

1-Primeiro amassar a folha de papel de seda bem amassada formando uma bol.
 2-  Em seguida, passar cola com o pincel em toda folha da cartolina guache ou cartão.
3- Desamassar o papel de seda com cuidado para não rasgar,  lentamente  ir colocando o papel de seda estirando-o sobre a folha de guache já com cola, tendo o cuidado de pressionar devagar sem esticar  e  recobrindo toda a cartolina, após essa etapa deixe secar .
4-Desenhar o motivo que se deseja pintar com lápis grafite de forma bem leve para não perfurar o papel.
5-Realizar a pintura do motivo  desenhado, tendo o cuidado de não passar o pincel várias vezes no mesmo lugar.

Lembrete 

Orientar os alunos sempre mudarem a cor da tinta  lavar e enxugar os pincéis. Assim, não mancha a próxima etapa da pintura.

Atividade 3 - Releitura

Proponha a releitura de uma obra de Henri Matisse por  meio da pintura texturizada. Exponha os trabalhos das crianças no mural da escola.
Recursos Complementares
Avaliação
A avaliação deve ser diária, logo que terminar a atividade o professor observará:
  • o envolvimento do grupo na atividade;
  • se expressam sentimentos e emoções ao apreciar as obras de arte;
  • as relações estabelecidas com os elementos da obra do autor.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014


LITERATURA INFANTO-JUVENIL

A voz da geração conectada

Maior fenômeno da atual literatura para jovens, o americano John Green domina a difícil arte de se comunicar com quem vive on-line

Foto: Divulgação
Foto: A Culpa É das Estrelas ocupa o primeiro lugar na lista dessa categoria do jornal The New York Times
A Culpa É das Estrelas ocupa o primeiro lugar na lista dessa categoria do jornal The New York Times

Faz pouco tempo que John Green está instalado em seu novo escritório e estúdio, em um bairro de restaurantes e baladas em Indianápolis, no Meio-Oeste dos Estados Unidos. Há marcas da mudança recente: ferramentas e materiais de construção espalhados pelo estúdio onde grava seus vídeos, e muitas caixas pelas outras salas. No cômodo em que ele concede entrevista a VEJA, latas de refrigerante vazias acumulam-se sobre a mesa de centro, restos de alguma reunião no dia anterior (ou de uma sessão de videogame: a mulher de Green, Sarah - que, aliás, trabalha na única sala bem-arrumada do escritório -, baniu o XBox 360 da casa da família). "Foi nesta poltrona que escrevi todos os meuslivros", diz Green. Trata-se de um trambolho cujo estofamento marrom claro está sujo e um tanto puído - e por isso também foi expulso pela sanha saneadora da mulher do escritor. Vai demorar até que a poltrona seja usada novamente não para games, mas para a literatura. Green não tem planos imediatos para um novo livro. "Talvez no ano que vem. Ou em 2016", diz. Neste momento, o autor está empenhado na divulgação do filme baseado em seu grande best-seller, A Culpa É das Estrelas, que estreia nos Estados Unidos e no Brasil em junho. E ainda mantém a produção de vídeos para o YouTube, seu canal mais imediato de comunicação com jovens fãs. Sim, ele faz sucesso nas livrarias e na internet: Green desautoriza os recorrentes vaticínios tecnofóbicos sobre o ocaso da leitura na era digital.

Ariano Suassuna: "Todo professor deve ter um pouco de ator"

O consagrado autor concedeu uma entrevista à Nova Escola em 2007, quando contou como se apaixonou por literatura e como nunca deixou os alunos entediados em mais de 30 anos de magistério

24/07/2014 16:48
Texto Paulo Araújo
Nova-Escola
Foto: Eduardo Queiroga
Foto: 'Tenho um certo dom de improviso e ele nunca me faltou'
'Tenho um certo dom de improviso e ele nunca me faltou'

Em 2007, com 80 anos recém completados, o romancista, dramaturgo e poeta Ariano Suassuna (1927-2014) estava cheio de planos, como a entrevista concedida à revista Nova Escola deixa evidente. Em janeiro daquele ano, ele havia assumido a Secretaria da Cultura de Pernambuco - seu terceiro cargo público -, prometendo continuar na defesa da cultura popular brasileira.

Na época, Ariano se empenhava para colocar em prática o projeto batizado de A Onça Malhada, a Favela e o Arraial, uma iniciativa para levar para os quatro cantos do estado (das periferias das cidades aos rincões do sertão) suas célebres aulas-espetáculo, palestras que por anos fascinaram os brasileiros. Se o escritor já há muito lotava os auditórios em que passava, aos 80 anos ele pretendia convidar o povo simples, "do Brasil real", para o escutar embaixo de uma lona de circo, acompanhado de bailarinos e músicos. "Sou um pouco ator, como todo professor deve ser", justifica o "pai" de Chicó e João Grilo, personagens de sua mais célebre obra, O Auto da Compadecida.

Formado em direito e filosofia, ele lecionou durante 32 anos na Universidade Federal de Pernambuco. Em 1999, assumiu a cadeira de número 32 da Academia Brasileira de Letras e, em 2002, foi homenageado pela escola de samba carioca Império Serrano. "Não vi diferença entre as duas honrarias", afirma. Ele faleceu em 23 de julho de 2014, depois de sofrer um AVC hemorrágico, aos 87 anos de idade.
Nesta entrevista, concedida em seu casarão do século 19, localizado às margens do rio Capiberibe, no Recife, o criador de histórias como O Santo e A Porca, entre tantas outras que têm o Nordeste como inspiração, falou como se tornou um grande leitor e escritor, comentou a situação da Educação brasileira e disse quais estratégias usava para dar boas aulas desde os 17 anos. Confira e mate as saudades:

aula criativa nova escola